por Por Luiz Gonzaga da Rocha*
Resumo
O presente artigo versa sobre evasão maçônica e apresenta como assertiva, o argumento de que o irmão inativo é um irmão insatisfeito; como verificabilidade, a confirmação de que 70% dos irmãos inativos demonstram certo grau de dissintonia com a Loja, Ordem ou Irmãos; como refutação, a dúvida se 30% dos irmãos inativos estão nesta condição por razões como: mudanças de domicílios/empregos, e motivos filosóficos, religiosos ou intelectuais; e como conclusão, o argumento de que o irmão evasivo é um irmão que pode ser resgatado, e o paradigma (novo) a ser considerado pelos Dirigentes Maçônicos esteja eles na base ou ápice da pirâmide: a exigência de se ter um objetivo principal definido (OPD), fidelizar os maçons das suas Oficinas, e “ler- aprender-ensinar”.